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    Dubai.

    Sem dúvida nenhuma, Dubai é uma das cidades sensações nos últimos anos. E provavelmente, por muitos mais ainda. A cidade leva o nome do Emirado, um dos sete Emirados que formam o país Emirados Árabes Unidos. É uma Monarquia Absoluta, governada por uma família. Na sua história moderna, teve tratados com a Inglaterra, até a união com os demais Emirados e a formação do país. Sua economia era basicamente petróleo, e com a aproximação do final das reservas, o governo criou um plano, obviamente bem sucedido, para criar a indústria do turismo, comércio, imobiliária e serviços financeiros. Em 10 segundos de pesquisa de imagens de Dubai no google, já se tem certeza que é uma das cidades que precisam ser conhecidas neste mundão.

    Informações Básicas

    Situada no Golfo Pérsico, Dubai tem em torno de 1,5 milhão de habitantes, mais de 1 milhão sendo homens. Mais de 70% dos moradores são expatriados de outros países, principalmente indianos, paquistaneses, bengalis… A língua oficial é o árabe, mas com o inglês não é preciso mais nada para circular pela cidade. A religião oficial é o Islã, as Mesquitas estão por toda a cidade e deve-se ter alguns cuidados com práticas ocidentais para não ter problemas por lá. Por exemplo, nem pensa em beijar em público, é proibido. Bebida alcoólica somente em locais autorizados, normalmente nos bares de hoteis. Também são nos hotéis que a turma de fora se encontra, em bares e baladinhas com um ambiente ocidentalizado. Quanto a vestimenta, é recomendado o bom senso. Em mesquitas não se pode entrar de bermuda e regatas, mas na rua, pelo menos nas regiões centrais da cidade, a bermuda é super normal. Não tem nada demais, apenas respeitar e ter bom senso, que é tudo absolutamente tranquilo. A justiça de Dubai não é controlada pelo sistema federal do país, junto com apenas mais um dos 7 emirados, Dubai tem seus próprios tribunais. Evite olhar para as mulheres nativas. Se alguém reclamar, você estará em problemas. Fotografias delas também não são permitidas. Mas realmente, Dubai é uma arabia adaptada para o ocidente. Não apronte, que tudo é suave.

    A moeda local é o AED (aproximadamente 0,88 do real), é fixa com o dolar, que é bem aceito em lojas e comércios maiores. A moeda que se lava para Dubai, é o dolar. Mas é necessário trocar alguns dolares pela moeda local, para pequenos gastos. O taxi é barato, mesmo sendo a cidade em geral um pouco mais cara, apesar de nada anormal para uma supercidade. Tudo lá é hiper. Os prédios, as avenidas, as ilhas artificiais, a limpeza, o maior shopping, o primeiro hotel 7 estrelas, o edifício mais alto, tudo é hiperlativo. E tudo é distante. A Marina, região bastante internacional, fica a 25 km do núcleo do Burj Khalifa (o prédio mais alto do mundo com seu shopping, o maior do mundo), a 30 km do centro histórico. Então, se você tem pouco tempo, é necessário se organizar para ver tudo.

    O visto de Dubai, no caso de brasileiros (europeus não precisam), sai rápido e custa uns 100 dolares. Mas alguém de lá precisa se responsabilizar pelo visto. Se você viaja via Emirates, ela será a responsável. Se não, o seu hotel é que será. A sua agência de viagem pode dar mais informações sobre isso,, se for por conta, se informe com a Emirates, se não for de agência e nem Emirates, entre em contato com seu hotel, já ciente que ter cobrança extra por isso. Temperatura: Tem duas. Quente, e insuportável. Prefira o inverno. O inverno deles vai a 25, 30 graus fácil de dia, com direito a praia e tudo mais. A noite fica fresquinho, como qualquer praia que se preze por aqui. No verão, eu não fui, mas todos desaconselham. Até a praia fica insuportável, com água tipo sopa e sol que vai te desmanchar. Eles mesmo avisam no bus turístico: Não fique no sol, ou vai virar cinzas. Protetor, obviamente, o tempo todo.

    Conhecendo Dubai na prática.

    Como já comentei, a cidade tem vários núcleos. Pelo menos umas 5 grandes paradas: Marina, região da Palm Island/Al Arab e Madinat Jumeirah, Burj Khalifa e Mall, Dubai Creek (centro velho), e claro, o deserto. Para o deserto, você vai contratar um Safari no seu hotel. Não vai querer ir por conta a um deserto no Oriente Médio, certo? Na cidade, sempre sugiro usar o bus turístico Hop On Hop Of. Em Dubai tem 2 empresas (em 2018, pelo menos), a vermelha é mais abrangente. São várias linhas, 2 horas cada percurso, então aconselho a pegar 3 dias. Mesmo assim, vai precisar de taxi para retornar dos programas noturnos. Ou metrô, fácil também, mas mais limitado. Pense antes na programação, porque muitas coisas tem horários ideais.

    Não achei o super paraíso das compras que muitos falam. Roupas são caras. As lembranças são baratas, o ouro no centro velho é bem barato, reserve um turno para conhecer, comprar e praticar a velha arte da negociação. Eletrônicos tem bons preços, na ocasião um Iphone top custava quase metade do que no Brasil. Como estamos falando de um país completamente diferente da nossa cultura, tem muita coisa legal pra comprar, tecidos, objetos de decoração lindíssimos, a veste clássica deles, o perfume diferente deles, enfim. Isso tudo tem bons preços. Negocie, negociar é cultural. Sem negociar, vai sair bem caro.

    Tempo de permanência? Vou levar em conta que você vai ver Abu Dhabi na mesma viagem, então separa esse tempo, que vamos falar em post específico. Somente para Dubai, 5 noites. fazendo corrido. Algumas atividades tomam quase um dia todo, como o deserto, ou o núcleo Khalifa. Considero o ideal 6 noites. No mais, divirta-se, em uma das mais impressionantes cidades do mundo. A hiperlativa, Dubai. Mais posts vem aí, detalhando cada região da cidade! Até mais!

    Fotos: Arquivo Pessoal

    Duas constatações precisam iniciar esse registro sobre Budapeste: A primeira é que provavelmente eu fui injusto com a cidade. A segunda, como vocês mesmos podem ver, é que é uma cidade absolutamente fotogênica. Mais Buda, mas não muito menos Peste. Porque na verdade, eram três cidades que viraram uma só, ao longo da sua longa e tumultuada trajetória. Hoje tem pouco mais de 1,7 milhão de habitantes, a sexta maior cidade da UE, mas quase tudo está mesmo nas margens do Danúbio. E é ali que a cidade se revela linda, absolutamente lotada de atrações, insinuando uma riqueza cultural que só uma cidade que já viveu tanto, já foi invadida por tantos, e viveu em meio a guerras pela sobrevivência consegue mostrar. Óbuda, Buda e Peste foram “fundidas” pela primeira vez em 1849, depois separadas pelos Habsburgos, e formaram Budapeste definitivamente em 1873. Então, vamos a ela, a linda e complicadinha Budapeste!

    A nossa chegada em Budapeste foi uma das prováveis responsáveis pelo sentimento de terceiro mundo que nos acompanhou durante quase toda a estada na capital Húngara. Chegamos de trem, vindo da organizadíssima e limpa Viena. Aí o choque. Paramos na estação mais central, já cientes de que pegar taxi lá é altamente desaconselhável, e já prevenidos sobre os oportunistas (relatos diversos até de pessoal identificado da operadora) de plantão, prontos pra tirar alguns euros dos turistas. A estação mais parecia uma rodoviária do interior brasileiro. Caótica, suja, depredada, mal frequentada, enfim. Uma zona. Só não deu mais impacto porque já tinha lido muito a respeito. Dali até o nosso hotel, o Mercure da Utca, eram uns 2 km. O taxi pediu 20 euros. Mesmo valor que foi pago em Bratislava pra fazer quase 20 km. E não era só isso. Tudo o que li, dizia que não era pra pegar táxi ali. Enquanto pensávamos em uma solução, fomos quase esmagados contra a parede por mendigos, que vinham realmente “pra cima”, pedindo dinheiro. Nos jogamos pro metrô, ali pertinho.

    O metrô de Budapeste é o segundo mais antigo do mundo, só perde para o de Londres. Já na entrada, o choque com relação ao destino anterior, Viena. Na Áustria, nem roleta tinha. Em Budapeste, funcionários do metrô arrancavam o bilhete da sua mão. E ainda reclamavam naquela língua que nem eles devem entender. Do que, não tenho ideia. Era feriado naquele dia, então foi fácil andar de metrô, e achar o hotel, super bem localizado no meio da rua mais turística (rua de pedestres) da cidade. Sempre movimentada, a Utca tinha mais vantagens do que desvantagens. Mas do centro vamos falar nos próximos artigos, os específicos por região. Porque apesar da má impressão inicial, Budapeste empilha atrações e lugares lindos para visitar. Serão necessários pelo menos quatro artigos separados por regiões turísticas, para retratar a cidade.

    O tempo ajudou, o sol esteve presente nos quatro dias em que ficamos na cidade, e só de noite é que o frio batia mais forte. Bom, aquele vento europeu também se apresentava volta e meia, e na tardinha fazia você correr atrás de uma manta na primeira loja que tivesse pela frente. O mês era maio. Todas as fotos acima, e as próximas quatro abaixo foram tiradas nas margens do Danúbio. São mais de dez pontes ligando Peste, a parte baixa e plana, com Buda, a parte alta, histórica, e cheia de cavernas formadas pelas águas termais. Budapeste, aliás, é a única capital nacional do mundo que tem águas termais. E são 125 nascentes, algumas com efeitos medicinais. A cidade tem várias termas, a mais famosa (e luxuosa) delas é a Geller.

    Em Budapeste se faz muita coisa caminhando. Como estávamos no centro, era tranquilo de ir até a região do castelo, caminhar pela calma Buda, também chegar até o Parlamento (estava em obras), e ainda alcançar o mercado público. Mesmo assim tem atrações mais afastadas, que podem ser feitas de metrô. Mas acabamos optando por comprar 2 dias de ônibus Hop On Hop Off. Foi uma excelente escolha. Mais barato do que nas outras cidades, tem duas linhas que cobrem praticamente tudo que interessa ver. Mas mesmo no ônibus você percebe a diferença de Budapeste pras outras cidades europeias: O carro é sujo, mas sujo mesmo, bem mais movimentado também, é verdade, mas realmente em estado precário. Quase um ônibus de linha brasileiro. Pelo menos a narração dos pontos é boa. Mas leve seu fone, você não vai querer usar aqueles que eles entregam no carro.

    Outra opção nossa foi fazer um tal passeio a pé que sai com guia de uma praça no centro. É gratuito, você colabora como quiser. Mas é terrível. Começa no meio da manhã, enrola por praças sem graça até o meio da tarde, mal cita pontos fundamentais como o Parlamento (abaixo), e é extremamente cansativo. Por sinal, escrevi sobre ele no trip advisor, e acabei sendo intimidado pelos caras por e-mail. Mais de um. A avaliação teve solicitação de “avaliação errada” e acabei nem encrencando. Fiz de conta que foi um erro, e deixei o trip tirar do ar, pra não dar mais rolo. Mas não façam. O barato sai caríssimo, pelo tempo perdido. Nossa guia foi um chileno que falava mais da história de como ele chegou em Budapeste, do que da cidade. Imagino que o metrô também funcione bem, mas só usamos mesmo pra chegar na cidade. Pra ir do hotel para o aeroporto, usamos transfer. Como o usual, um motorista extremamente mal educado e tosco.

    Via de regra, não espere um povo gentil e hospitaleiro em Budapeste. A turma é realmente mal humorada. E definitivamente não está preocupada em ser uma cidade anfitriã, apesar da legião de turistas que toma conta de todo o circuito central. Nem mesmo quem vive do turismo, tem lá um comportamento desejável. O negócio é ir mesmo esperando o pior, pra sair com uma impressão menos pior. E sim, existem aproveitadores circulando por lá. Pipocam relatos por blogs de viagem de viajantes que quase ficaram sem passaporte, ou perderam alguns euros pra malandros que se fazem passar por policiais, ou algo do gênero. Não entregue passaporte ou dinheiro. Os guias aconselham a chamar pela polícia. Na Utca, principalmente a noite, os “agenciadores” e meninas da noite tentam a todo custo te levar para bares e afins. É aquela abordagem mais incisiva, viu. Não é panfletagem não. Mas como somos brasileiros, tiramos de letra. É só fazer de conta que não é com você, e passar reto. Não chega a ser perigoso, se você passar reto. Mas sim, é bem inoportuno.

    Depois de passar por Bratislava e comer pratos típicos, achei que já tinha vencido o mais forte dessa viagem. Mas Budapeste me assustou um pouco nesse sentido. Tem muita comida na rua, jogada em cima de mesas tipo camelô. Tem de tudo lá, principalmente doces e lanches. Não nos arriscamos, até pelo comentário do guia top 10 da folha: “Há casos intoxicações por comida de rua, mas poucos casos de morte“. Fala sério. Depois de ler isso, esqueça os “camelôs de comida” em Budapeste. Foi a primeira vez em quase um mês de viagem que visitei o velho lanche fajuto do Tio Sam. Mas na chegada, já meia tarde, acabou sendo a salvação. Bancas de sorvete estão por todos os lados. Essas sim, testei todas do centro e são ótimas!

    A exemplo das outras cidades, tínhamos bastante tempo em Budapeste. Eram quatro noites. Teoricamente tranquilo de fazer toda a cidade com calma. Mas não relaxe. A cidade, apesar de só ter reclamado dela até agora no artigo, tem muitas atrações. Na parte do castelo, em Buda, é uma delícia caminhar, apesar das lombas. Essa parte da cidade é um pouco mais conservada do que Peste. A foto acima é de Peste, na Utca. Ali é tudo arrumadinho, mas saindo dessa rua já dá pra notar tudo desgastado, sujo, mal conservado, enfim. Não espere uma cidade bem cuidada e limpa. Budapeste não é.

    A melhor definição que encontrei para Budapeste é algo parecido com uma cidade de terceiro mundo, com atrações, monumentos, e história das grandes e ricas capitais europeias. É por aí. A sensação de segurança é relativa. Obviamente não é uma Viena, mas parece ser melhor do que Paris, que está infestada de batedores de carteira, principalmente no metrô.

    Alguns pontos de Budapeste realmente impressionam. Um deles, que também veremos com mais detalhes nos próximos artigos, é o Bastião dos Pescadores, que aparece nas duas fotos abaixo. Era uma fortificação de defesa da cidade (e os pescadores é que faziam as vezes da defesa, por isso o nome) e é lindíssimo. Tem um restaurante dentro, com música ao vivo e tudo. Mas estava sempre vazio quando passamos por lá. Outro ponto que é possível observar é o esforço de vários pontos turísticos, ou lojas voltadas para isso, em garantir movimento. Apesar do gigantesco número de turistas nas ruas, não se vê muita gente encarando os salgadinhos preços das lembranças da cidade.

    Nesse quesito, o das lembranças, indico as caixas de madeira com segredo (realmente super criativas e dificílimas de abrir), e claro: Uma miniatura em pedra do Bastião dos Pescadores. Em Budapeste já estava com uma mala extra só pras lembranças. Os bonés são diferentes e bacanas, e as mantas além de baratas, muito bonitas. O mercado público é a melhor opção pra tudo isso. Os cristais são lindos e estão por toda parte. Nas lojas confirmadas, caríssimos. No mercado, baratos até o ponto de desconfiar.

    Em uma tarde de sol caminhar pela margem do Danúbio é espetacular, seja no lado de Buda, ou no lado da Peste. É uma romaria de turistas de todo o lado, alguns não muito usuais de encontrar, como os russos. E brabos. No café da manhã certo dia, usei o pegador de pão pra me servir, mas fui adiante com o mesmo pegador nos outros tipos de pães. Pois um russo grandalhão praticamente me tirou o pegador da mão, esbravejando naquela agradável língua. Tudo em casa. É Budapeste.

    As pontes são o máximo. Pelo menos três delas são lindíssimas, oferecem vistas maravilhosas de boa parte dos pontos turísticos da cidade. A impressão que se tem é que Buda e Peste competiam no quesito edificações lindas, sempre viradas para o vizinho do outro lado do Danúbio. O rio tem aquela correnteza fortíssima que entrega a sensação que não é viável dar umas braçadas por lá.

    Abaixo já estamos rumo ao lado mais nobre de Peste, na Andrassy. Como é praxe na Europa, os húngaros dizem que é a Champs deles. Não é. Tem poucas lojas, e apesar de ser visível que um dia os casarões já foram nobres, muitos estão bem judiados. Mesmo assim, é extremamente charmosa e muito agradável de caminhar.

    No fim da Andrassy a praça dos Heróis, que faz o corta luz pra um lindíssimo e surpreendente parque. Também veremos mais adiante. Essa região exige algumas boas horas, tem muito o que mostrar, e sem pressa.

    Assim como outras cidades do leste europeu, Budapeste dá um show de noite. Parece que tudo foi feito pra receber luz. Mais uma vez uma caminhada pelas margens do Danúbio é a melhor pedida pra sentir a noite de Budapeste. Tudo acontece por ali.

    Uma das marcas da cidade é a riqueza de culturas. Budapeste começou antes do ano 1 a. C. com um assentamento celta, depois foi ocupada pelos romanos. Lá pelos 900 d.C. é que os magiares chegaram na cidade, fundando o Reino da Hungria. Depois a cidade caiu no domínio Otomano, pra ser resgatada pelos poderosíssimos Habsburgos.

    Nas margens do Danúbio passa um super simpático bonde, que te convida pra passear com ele pela cidade. Mas acabamos não arriscando. Não conte que todos falam inglês em Budapeste. Essa não é uma verdade. E quando falam, nem sempre é lá essas coisas. Então nem sempre se movimentar é fácil. Mas também não é difícil.

    Budapeste é uma cidade diferente. Ela escapa dos padrões lógicos. Mistura grandeza e porte com edificações mal cuidadas, depredadas e mal conservadas. Mostra ao mesmo tempo muita história e mistura de culturas, com uma receptividade dura, fria. É uma cidade de contrastes.

     

    Desta rodada pela Europa, Budapeste foi a que melhor explorou o Danúbio, se construindo nas suas margens, se deixando apreciar de longe, formando paisagens memoráveis, gerando fotografias que encantam talvez até mais do que ao vivo, porque soube se deitar ao rio. De tudo o que foi visto nos cinco países europeus visitados nesta viagem, dois pontos de Budapeste certamente estão entre os mais impactantes: O poderoso e lindíssimo Parlamento, e o impressionante Bastião dos Pescadores.

    Por hora, era isso. Este artigo é uma introdução para Budapeste. Nos próximos vamos desbravar com mais detalhes Buda e a região do castelo, Geller e Tabán, a Peste central, e a Peste da Andrassy. Até logo mais!

    Budapest Post II, Budapeste Post III, Budapest Post IV

    Imagens: Arquivo Pessoal.
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