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    Música clássica. Essa é a trilha sonora de Viena. Não por acaso. Tudo na capital da Áustria sugere o clássico e o imponente. Então, nada melhor pra começar o terceiro e último artigo sobre Viena, do que Johann Strauss, que toca sua valsa eterna no Stadtpark. Já falamos desse parque, é aquele em que pessoal culto, bem vestido e cheio de joias lê ao lado de sem tetos dormindo em bancos. Ao som imaginário de Strauss, claro.

    E lá eles perdem a noção do tempo. Se jogam na grama, alguns seminus, ao sol da primavera e do verão. São regidos apenas pelo relógio acima, lindo e florido, que assiste a tudo isso enquanto conta os seus clássicos minutos, as suas imponentes horas, sempre pontual e bem acompanhado pelo gênio da valsa, que fica logo ali. Ao lado dele.

    Pelo centro todo vienenses caracterizados oferecem entradas para apresentações de música clássica, várias vezes na semana. Em casas de concerto, ou na Opera (abaixo), Viena respira música e sopra elegância em todos os sentidos. Faz sentido caminhar sem destino no centro de Viena, logo após finalizar os pontos de parada obrigatórios. Porque a cidade é entendida como vista como um todo. Não são apenas monumentos aqui, e atrações ali. Viena e um conjunto. Como uma orquestra, vai nos mostrando pouco a pouco tudo o que tem para oferecer.

    A histórica Ópera Estatal de Viena, foto acima, data do século XIX, e tem sua companhia de opera. Fica bem no centro, e faz cerca de 200 espetáculos por ano. O prédio em si não chega a ser tão poderoso quanto outras operas europeias, mas é uma bela edificação.

    Também é na região central que fica o Volksgarten, um parque que faz parte do Hofburg, foi construído sobre as fortificações da cidade destruída por Napoleão, e é famoso pelo seu jardim das rosas, e pelo templo de Teseu, da foto acima. É um parque grande, cercado por atrações de grande porte, e que reserva uma agradável caminhada para quem não está com pressa.

    Como toda cidade que viveu a guerra, Viena também tem o seu memorial em homenagem a soldados. Este memorial, muito parecido com vários outros pela europa, homenageia os 17 mil soldados soviéticos que tombaram na Segunda Guerra Mundial na batalha de Viena. O memorial fica na Schwarzenbergplatz, e uma boa pedida é passar por lá na volta do Belvedere. Interessantes edificações estão nas redondezas.

    Voltando ao centro da cidade, para a região do Hofburg, uma visita obrigatória é a Galeria Albertina, um museu de arte. A galera funciona em um prédio Neoclássico, adaptado de construções mais antigas. Uma das suas fachadas bem trabalhada tem uma fonte em um dos pontos de mais movimento turístico no centro.

    Subindo na parte superior da Albertina, se tem uma vista interessante de muitos edifícios históricos imensos, e do parque Burggarten. É um local pra uma parada estratégica, já que provavelmente a caminhada foi longa por todas as atrações que a microrregião oferece. O posto de informações turísticas é bem em frente, mas bem inútil. Praticamente se limita a distribuir propagandas de passeios de operadoras, sem ajudar o turista a se virar por conta. É perda de tempo.

    Claro que na região o melhor lugar para descansar é mesmo dentro do parque Burgarten, que com dia bonito está repleto de vienenses, turistas, estudantes, enfim. Super agradável, cercado de atrações por todos os lados, é um excelente refúgio verde em pleno centro de Viena.

    Entre outras presenças, Mozart é um ilustre convidado do parque, se revelando na musical Viena, em meio ao verde. Viena joga muito bem com seus palácios, jardins e parques, alternando possibilidades de caminhadas com agradáveis e verdes paradas, com uma população sempre disposta a se jogar na grama, saudosa que certamente fica de sol, após os meses de rigoroso inverno.

    Saindo do centro em direção a Karlsplatz. O portal de entrada dessa praça é uma antiga estação, que ia ser demolida, mas a população interveio, e hoje ela é um ponto de interesse bem simpático. Não é tão perto, então se for caminhando do centro pode faltar fôlego pra percorrer a área. Fizemos isso. Não aconselho. O melhor é pegar um metrô.

    A igreja de St Charles’s tem presença, e ares diferentes. Fica no parque, mas não chega a ser uma área muito nobre. Contudo, é rodeada de verde e um bom lugar para uma caminhada descontraída.

    Seguindo nas redondezas, museus e prédios interessantes dão o tom que se mantém em toda Viena: Prédios clássicos, sóbrios, bem conservados e imponentes em todos os lados, ruas impecavelmente limpas, seguras e organizadas. O povo sóbrio, com um padrão de comportamento acima da média de educação até pra europa, completa o agradável passeio por Viena.

    Um dos edifícios mais lindos de Viena é o Rathaus, um antigo palácio que hoje é a prefeitura da cidade, e sede do conselho municipal. Em estilo gótico, o Rathaus impressiona de longe e de perto. Dentro há um restaurante, o Wiener Rathauskeller, que  serve iguarias tradicionais vienenses. Em frente fica  o teatro Burgtheater, e atravessando o Rathausplatz, você encontra o Parlamento.

    Assim como em vários importantes palácios, igrejas e pontos turísticos, por toda a europa, algum evento acaba atrapalhando as fotos com suas tendas brancas, estruturas e guindastes. Neste edifício em particular, essa intervenção doeu no coração do turista aqui.

    O parque que acompanha o Rathaus é lindíssimo, florido, ornamentado e bem cuidado. É um dos mais charmosos pra uma caminhada, existem esculturas espalhadas, bancos de estilo em toda parte e muito bem frequentado. Bom, todos os lugares de Viena são muito bem frequentados. Dedique um tempo sem pressa para essa microrregião.

    A Votive Church também estava em temporada de restauração, mas mesmo assim era possível entrar. Uma belíssima igreja, dentro e fora. Torres bem trabalhadas, telhado colorido e um lado interno um pouco mais sombrio do que o habitual.

    Ainda afastado do centro, está a estátua de Beethoven, praticamente jogada em uma praça sem graça, sem nenhum cuidado adicional. Era até um local meio largado, em frente a uma avenida movimentada, sem clima algum. Se quiser visitar, saiba que é só pra fazer o click abaixo. Nada mais. Foi uma das poucas atrações de Viena que decepcionou.

    O lado bom de fazer Viena caminhando, se tiver tempo pra isso (ficamos lá quatro noites, o que permitiu abstrair a pressa e a necessidade de fazer tudo voando), é que muito da cidade é a própria cidade. Então que você acaba topando com belos edifícios, várias igrejas de arquiteturas e influências variadas, e sente a cidade e vida vienense como ela é.

    Como toda capital europeia, Viena é repleta de igrejas, que não deixam de ser um registro vivo de todos os tempos e influências vividas pela cidade. Isso ganha importância quando é uma cidade envolvida em várias e importantes guerras, porque as igrejas são sempre as últimas a serem derrubadas. Aí o registro dos tempos permanece. O estado de conservação de todas elas impressiona, os antigos e pesadíssimos bancos de madeira, os órgãos, os detalhes, pinturas e vitrais.

    Depois de circular a cidade, vamos voltar mais uma vez ao centro. Existem pelo menos umas 3 ou 4 ruas principais, repletas de fortíssimo comércio e movimento, com bares que servem até comida no meio das ruas de pedestres, com uma proposta bem interessante. Lojas de toda sorte, mas com um padrão de preços europeu, nem mais, nem menos, sem barbadas e sem assaltos, salvo é claro, as mega griffes.

     

    O grande marco da rua principal é a St Stephan. É ao redor dela que tudo acontece. Na frente um exército de turistas, muitos com guias, se misturam e se dispersam pela grande via destinada aos pedestres. É uma das catedrais góticas mais antigas da europa, imponente e mesmo cercada pelo centro mantém sua força, porte e seu estilo.

    O interior da catedral fica todo colorido sob o efeito do sol, não só a nave principal é lindíssima, como as laterais são riquíssimas em adornos e esculturas. É aberta ao pública, mas o centro da nave principal é protegido por grades. Nem precisa dizer que é parada obrigatória, porque certamente você irá passar na frente dela diversas vezes durante a estada em Viena.

    Em total contraste com a catedral, e também quase em frente, inclusive refletindo a própria igreja em sua fachada espelhada, está o Haas Haus. Foi construído entre 85 e 90, e certamente a ideia era justamente causar absoluto impacto no coração do centro histórico de Viena. Uma edificação emblemática, pela sua própria arquitetura, mas principalmente pela sua localização, absolutamente ousada e provocante.

    Na tardinha inúmeras bancas/casinhas abrem suas portas para oferecer todo tipo de produto, especialidades, comida e bebida principalmente para os turistas. É uma feirinha bem diversificada e bem movimentada. Não sei se é padrão, mas tinha inclusive um carrossel (sim, de parque de diversões mesmo) por lá.

    Alguns calhambeques divertidos oferecem lanches e especialidades, também no meio da rua, também quase em frente da majestosa catedral. Ali você fica sabendo dos espetáculos de música clássica, compra os ingressos e acompanha a movimentação da massa turística. Por incrível que pareça, o “sorvete seco” dos calhambeques é uma delícia!

    Já se despedindo de Viena, aí sim numa localização mais afastada que exige uma belíssima caminhada, está a Catedral Russa. Claro que tem uma arquitetura diferente, é linda, é possível entrar, embora com todo cuidado, respeito e silêncio, porque definitivamente não é um lugar turístico. Mas aconselho a visita somente pra quem gosta de igrejas, ou da cultura russa, ou está lá por perto por outro motivo. Ir exclusivamente pra ver ela, talvez não valha a pena. É realmente afastada do circuito.

    Pra fechar a capital austríaca, o Ankeruhr, relógio que a cada hora mostra uma figura histórica, e ao meio-dia toca música. O local é conhecido como Hoher Markt, tem ótimas sorveterias por perto e é coladinho na rua principal. Não chega a ser poderoso como o relógio de Praga, mas é uma bela obra.

    Com isso encerramos Viena. uma cidade que nos surpreendeu positivamente em praticamente todos os aspectos. Muito ouvi que Viena é chata, cara, tem pouco o que ver, enjoa, o povo é ríspido… Enfim. Talvez tenhamos tido toda a sorte do mundo, talvez já tenhamos chegado com expectativa baixa, mas o fato é que nessa mesma viagem passamos por França, Bélgica, Eslováquia, e Hungria, e mesmo com esses fantásticos países a bordo do mesmo momento, Viena foi um sucesso completo! Pegamos um maio ensolarado, com bastante vento, é verdade, mas quente, agradável, com atrações que preencheram com facilidade quatro noites bem aproveitadas, muitas horas de caminhadas, palácios impressionantes, um povo educado e sóbrio, a limpeza e organização mais contundente da trip, e um conjunto da obra na medida. Valeu Viena!

    Mais de Viena, aqui e aqui.

    Imagens: Arquivo Pessoal

    No Artigo Anterior, passamos linhas gerais por Viena. Falamos da operação da cidade, e das características mais perceptíveis a curto prazo, dos vienenses. Agora, vamos direto ao ponto. Ponto turístico por ponto turístico. Como é uma capital importante, riquíssima em cultura e pontos de alto interesse, teremos mais de um artigo sobre o que fazer em Viena, e já que é uma capital super imponente, clássica, e chique, não poderia ser diferente: Vamos começar pelos palácios austríacos!

    Os três principais que visitamos foram o central e gigantesco Palácio Imperial de Hofburg (foto acima, da fachada Michaelertrakt – Ala de Miguel), o impressionante Schonbrunn, e o lindíssimo Belvedere, da foto acima. Vamos começar pelo Hofburg, que fica logo ali no centro, e você acaba chegando nele mesmo sem querer. Originalmente o Hofburg era um castelo-fortaleza medieval, que foi continuamente ampliado até o século XX. Foi a residência oficial dos Habsburgo, a dinastia que por séculos reinou em inúmeros territórios, e foi uma das mais importantes e influentes famílias da história da Europa.

    No inverno, a família ficava no Hofburg, e no verão, no Schonbrunn. No Hofburg são mais de 2.600 salas em 20 hectares em pleno centro de Viena, com inúmeras edificações que foram se completando e aumentado o palácio. Hoje o complexo abriga museus, a Biblioteca Nacional, o gabinete do presidente, e outros. Claro que esses “puxadinhos imperiais” tornam a visita ao palácio um pouco mais difícil do que a um palácio normal. É bom dar uma lida sobre ele antes, espiar o mapa geral do palácio pra ter ideia da sua dimensão e da forma como ele se espalha, sem um padrão arquitetônico único, por suas várias fachadas. Acima a fachada do Amalienburg, que foi construída para residência do imperador Rodolfo II, em estilo maneirista.

    Ao redor dele também ficam diversas atrações, ruas de marcas famosas e inúmeros cafés e restaurantes. Por ali também se concentram muitas das charretes que levam os turistas pelo centro histórico, lojas de lembranças, o badalado Museu da Sissi que fica nas suas dependências e muitas outras visitas para fazer.

    Algumas fachadas são mais simples, outras mais imponentes, mas realmente esse modelo mais espalhado tira um pouco da grandiosidade do Hofburg. A vantagem é que ele realmente fica bem no centro, e você acaba passando por lá várias vezes durante a estada em Viena. Acima vemos a Hofbibliothek (“Biblioteca da Corte”), que era originalmente um edifício independente situado no exterior do complexo, na atual Josephsplatz. Hoje é o Salão de Aparato da Biblioteca Nacional Austríaca.

    Resultado da última ampliação (que inclusive não foi realizada por completo em relação ao previsto),  ala do Neue Burg (foto acima) que aloja, atualmente, numerosos museus como o Museu Ephesus, a Coleção de Armas e Armadas, a Coleção de Antigos Instrumentos Musicais e o Museu de Etnologia, assim como salas de leitura da Biblioteca Nacional Austríaca e o renomado Centro de Conferências Internacionais do Hofburg.

    Além das muitas fachadas, o Hofburg tem praças, fontes e um grande parque junto com ele. Além de outras importantes atrações que vamos falar nos próximos posts. Então a visita ao gigantesco palácio de várias fachadas pode ser complementada com momentos de pausa em algum desses lugares, tranquilos, limpos e organizados, obviamente.

     

    Todo o entorno do Hofburg é muito elegante, e cabe iniciar a exploração do palácio dando uma volta completa pelas suas fachadas, para entender melhor como ele funciona, como foi concebido e modificado em suas inúmeras intervenções. Depois, é entrar e se perder pelos seus ambientes e salas.

    Então chegamos no Schonbrunn (foto abaixo), o mais famoso dos palácios austríacos. Dizem que é o Versalhes vienense, e estão parcialmente corretos. A fachada é incomparável, nota-se de cara. O Versalhes é muito superior. O Schonbrunn é até simplório na fachada. Mas só na fachada. Internamente, que infelizmente não se permite tirar fotos, ele briga palmo a palmo com o primo rico da França. Na hora de entrar, tem várias opções de ticket para visitar o palácio, não pegue a mais simples, e nem deixe de ver o jardim. São imperdíveis. Tem uns tickets que visitam até a cozinha, esses acho que não valem a pena.

    O Schonbrunn é o mais distante dos três palácios, mesmo assim se chega lá com um simples metrô a partir do centro. Rápido e rasteiro. Espere alguma fila, mas não como naquela bagunça do Versalhes. O ticket já vem com a hora prevista pra você entrar. E embora tenha também a hora de saída, não se preocupe, ninguém vai conferir. São 4 horas lá dentro. Nós usamos cada minuto, mas porque almoçamos na Gloriette. É uma ótima dica, a propósito.

    Logo na entrada é possível perceber a grandiosidade do palácio, esparramado em uma área gigantesca. Construído inicialmente entre 1638 e 1643, foi bastante danificado no cerco turco, e só foi reformado para a configuração atual, barroca, em 1743. Foi por anos a residência de verão da família imperial, tornando-se um centro cultural e político da dinastia Habsburgo.

    A visita às inúmeras (mais de 40) lindíssimas salas e cômodos do palácio é impressionante. Muita coisa super conservada, móveis, objetos, papéis de parede, camas imperiais, enfim. A sala de festas não perde muito, se é que perde, para a famosa sala dos espelhos de Versalhes. Diria que a briga é feia, muito feia. Ou melhor dizendo: A briga é linda, lindíssima e brilhante!

    Quando você entra no jardim atrás do palácio, logo tem a impressionante vista da fonte principal (foto acima e abaixo) e mais ao longe a imponente presença da Gloriette bem no alto. Para os dois lados segue o imenso jardim. De um lado, outra lindíssima fonte (segunda foto abaixo). De outro, um labirinto verde muito bem cuidado. De quebra, o jardim zoológico mais antigo do mundo está lá, dentro do Schonbrunn.

    A fonte principal é rica em adornos, e fica localizada no mesmo patamar do palácio, aos pés da Gloriette. Mas é possível subir na parte superior da fonte, e de lá tirar lindas fotografias do Schonbrunn. A segunda foto que abre Viena, no post inicial, é dessa posição.

    Acima a foto da fonte lateral, com a tradicional boca jorrando água. Não é tão adornada e simpática quanto a fonte principal, mas impressiona pelo tamanho e por um certo ar intimidador. Abaixo o caminho do palácio até a fonte, com a arborização típica do jardim.

    Era na Gloriette que os ilustres moradores do palácio gostavam de passar o fim de tarde. Situado bem ao alto, oferece uma sensacional vista de boa parte da cidade. O restaurante fica ali dentro em ótimas instalações. Como pegamos chuva no dia da visita, foi ali que tivemos um refúgio agradável e bem servido. Não é caro, mas naquele dia particularmente estava bem lotado, provavelmente por causa da chuva que deixou a turistada toda ilhada por lá.

    Na foto abaixo, a vista a partir da Gloriette, começando pelo espelho d’água, passando pelo palácio e capturando boa parte de Viena. Se o tripé faz parte dos equipamentos de viagem, não esqueça de levar ao Schonbrunn, principalmente se estiver em casal.

    Dividido em duas partes, a superior e a inferior, o Belvedere (abaixo, vista frontal do Belvedere superior) é um palácio barraco inaugurado em 1716 (inferior) e 1723 (superior). O tratado de estado que formou a Áustria atual foi assinado aqui.

    O Belvedere abriga um museu, mas não chegamos a entrar. O dia estava ensolarado e quente, e optamos por ficar do lado de fora, fazendo o que a maioria dos turistas fazia: Fotografar, e caminhar com calma pelos belos cenários.

    O Belvedere não é tão famoso e comentado como seus primos anteriores, então acabou sendo uma grata surpresa na nossa visita. Entre a edificação superior e a inferior existe um lindo jardim bem adornado.

    Ao lado do Belvedere fica o jardim Botânico, um lugar até bacana pra uma caminhada, mas que não vale a visita apenas para conhecer. Salvo, claro, pra turma da botânica.

    Nós acabamos indo caminhando até lá, mas é longe do centro, o bom mesmo é ir de metrô a partir do centro. Não é um palácio de dimensões do Schonbrunn, mas tem área suficiente pra ser por si só uma boa caminhada. Pela beleza, mesmo não muito famoso, diria que é uma das visitas obrigatórias de Viena.

    De palácios vienenses, ficamos por aqui. No próximo post os principais pontos turísticos dessa linda e clássica cidade.

    Mais de Viena, aqui no Post I.

     

    Imagens: Arquivo Pessoal.
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